segunda-feira, 10 de dezembro de 2012

Mulheres e uma pitada de ciúmes.

Por Darlan Figueiredo* Domingo dia 18 de novembro eu na cidade de Jequié - BA em plena manhã ensolarada bebendo uma cerveja gelada, lendo uma revista de auto ajuda que enriqueceria muito meu conhecimento, revista essa a CLAUDIA que matéria de capa estampa “Perca 2Kg correndo um minuto por vez”. Calma essa não é ainda a piada, nem a dieta com castanha do Pará, um alface e granola, engraçado né, então experimenta fazer a dieta e vê o quanto é engraçado. A revista tem vários temas interessantes e o que mais me chamou a atenção foi à matéria mulheres vingativa. Durante a entrevista mulheres relataram que até anunciaram a morte do ex- companheiro em jornais e revistas a outra passou no sinal vermelho até ter certeza que o ex-namorado perderia a carteira de habilitação tudo isso só por conta de traição, agora veja precisa tudo isso devido a uma traição. E isso ascendeu uma luz vermelha, uma amarela e uma verde dentro de mim. Hoje sou casado com uma mulher linda e maravilhosa que seria capaz de cometer tudo isso e coisas piores ainda mas deixemos essa parte para lá. Foi uma experiência importante para mim a leitura dessa revista, já sei de onde nossas mulheres tiram tanta desconfiança e acusações estapafúrdia e sem nenhum fundamento. Queria muito que elas levassem a serio as reportagens fantasiosas sobre dietas, malhação e moda, mas já vi que é mais fácil pegar no pé do marido. * Bacharel em Administração de Empresas estudante do curso de Pós-Graduação em Gestão Publica Técnico em Segurança Publica e Técnico em Enfermagem.

sábado, 6 de outubro de 2012

Família, descaso e a sociedade.

A cada final de semana as noticias citam violência não só na nossa cidade, mas em todo o país, de maneira avassaladora sem mais distinção de classe social, ou melhor, cada vez mais freqüente nas classes que antes pouco eram alcançadas ou noticiadas. Estudiosos e pesquisadores apontam causas, culpados e conseqüências para essa situação descontrolada que vivemos, como o consumo cada vez mais freqüente de drogas e entorpecentes, bebidas alcoólicas na adolescência e até na infância, e o pior um código civil penal ultrapassado com penas brandas ou melhor medidas sócio educativas para menores de idade que estão cometendo “crimes”. Um amigo um dia me disse que os menores estão cometendo a “Maiorfilia”, ou seja, o assedio do menor para com o maior, pensando assim, analisando friamente, eu acredito que seja, ou melhor, é possível não vamos generalizar, mas se colocar-mos em uma balança são dois pesos e duas medidas escrevo com prepotência, pois vivencio e testemunho esse comportamento no meu dia-a-dia. “Quem sabe um dia possas-mos sentar na calçada das nossas casas olhar para o passado e poder contar historias maravilhosas de um tempo que não podemos viver, mas nossos netos, filhos e sobrinhos precisaram desse conto de fadas para ao menos transformar os dias dos nossos bisnetos, tataranetos” O trafico de drogas é a maior causa e conseqüência dessa desordem social juntamente associadas a outras enfermidades sociais e está esta sendo tratada como caso isolado de uma problemática coletiva que deve sem combatida de maneira multidisciplinar desde a segurança publica braço forte do estado, palmatória, solução para todos os problemas a um apoio médico-social, pois trata-se de uma problemática de saúde publica. Enquanto braços que tem o poder, continuarem cruzados contribuindo de maneira direta para disseminação desse problema sócio educacional ainda enfrentaremos essa vida declarada de cão. “A violência esta tanta que até os cachorros andam em matilhas para proteger uns aos outros”. _____________________________________________________________________________ DARLAN FIGUEIREDO BACHAREL EM ADMINISTRAÇÃO DE EMPRESAS PELA FACULDADE VASCO DA GAMA, POS GRADUANDO EM GESTÃO PÚBLICA TÉCNICO EM SEGURANÇA PÚBLICA E TÉCNICO EM ENFREMAGEM.

sábado, 19 de maio de 2012

O tráfico de drogas e suas causas.

O tráfico de drogas e suas causas. Por Darlan Figueiredo* Podemos analisar a violência de forma descentralizada tipificando as modalidades de crimes que vem sendo praticadas em nossa cidade tendo uma crescente de maneira surpreendente a chamar a atenção de toda uma sociedade, porque a partir do momento que praticas criminosas deixam de ser uma particuralidade das margens assim encarada com normalidade pelo centro público e privado e passa a se ramificar e se disseminar contaminando localidades e classes passando a ser um problema centralizado e fora de controle, porque tornou-se um. Existem ligações entre os crimes que são sustentados por vícios, carências, necessidades, com uma maior ênfase aos vícios devido a febre social que vem arrasando a sociedade brasileira o composto químico chamado “crack” , a droga da moda e do momento e como somos impulsionados pelo imediatismo do capitalismo sendo imposta cultura do consumismo tendo como vitrine o modismo está ai essa explosão de dependentes e viciados nessa droga que hoje é a principal conseqüência pós causa da pratica criminosa. Se analisarmos as entrevistas que expõem esses criminosos ou dependentes químicos, vitimas da falta de saúde publica, revoltados sociais, como você preferir classifica-los não podemos deixar de observar que 98% assumem fazer uso de entorpecentes e que rouba, furta para sustentar seu vicio, veja bem seu vicio, nem é as suas necessidades. Se conseguir-mos combater o trafico de drogas tenho certeza que resolveremos ao menos boa parte dessa violência desenfreada e descontrolada momentaneamente, combater não só através de ações sensacionalistas e midiáticas tendo como massa de manobra o trabalho de intervenção policial e sim de com desenvolvimentos sócio-culturais dos diversos órgãos que formam o circulo do bem estar, alem da segurança publica, saúde, educação, esporte e lazer, trabalho emprego e renda, infra estrutura etc. “Jesus não viveu como um covarde, nem morreu queixando-se e sofrendo. Viveu como um revolucionário e foi crucificado com um rebelde”. * Bacharel em Administração de Empresas, Pós graduando em Gestão Pública, Técnico em Enfermagem e técnico em Segurança Pública.

quinta-feira, 5 de janeiro de 2012

Matuto sou Eu.

Por Darlan Figueiredo* A partir do momento em que os sociais comportamentos deixam de estar presente no meio, estamos propícios a nos submeter às mazelas que por não suportar tao condição eclode para as margens chegando ao conhecimento de todos, todos os que ignoram toda e qualquer classe que não seja a sua comparativa, similar hum! Similar esta tão parecido quanto subordinar, e assim caminha a humanidade com muitos e muitos subordinados, um coronelismo sem fim. Estava a passear em férias pelo interior do meu querido estado e algo me chamou bastante atenção. O interior do estado esta loteado, são quilômetros de cercas pelas estradas do estado com porteiras bem grande e convidativas, mas ninguém pode entrar, fazenda do Chico, aras do Paulindo, e o que separa uma das outras são pequenos casebres com poucos metros quadrados configurando o engenho e a casa do criado. Então perguntei a mamãe, que deu essas terras a esses mandatários tanta terra para um só dono? E logo um primo meu intrometeu-se na conversação e disse são gerações e mais gerações são terras deixadas de pais para filhos, então logo lhe disse são capitanias hereditárias existentes até hoje, já deixamos de ser colônia seu matuto. Matuto, matuto sou eu. O primo matuto sempre poupa uma grana e compra lotes desses grandes latifundiários passam a receber apoio do governo federal para cultivo e plantio, tem os terrenos como garantia em empréstimos sejam eles bancários ou não e assim caminha a comunidade com passos não de formigas mas humildemente de tartaruga não por gosto do povo mas por falta de, daquilo, daquilo outro etc. Estou pensando seriamente em proceder com o êxodo urbano, não segurança porque não a significativa violência, não existe saneamento porque a população é inexpressível, mas já estou convencido que matuto sou eu, porque vivemos como os mesmos com um olhar diferente o tempo de roçar uma terra é o tempo que levo na avenida paralela para chegar no meu trabalho e também começar a roçar. DARLAN FIGUEIREDO BACHAREL EM ADMINISTRAÇÃO DE EMPRESAS PELA FACULDADE VASCO DA GAMA, POS GRADUANDO EM GESTÃO PÚBLICA.