quinta-feira, 10 de setembro de 2015

VAQUEJADA, MULHER E CACHAÇADA.




Final de semana maravilhoso, com a família em uma cidade do interior baiano, acontecia na localidade um encontro de grande tradição no meio dos vaqueiros com muita festa, música, bebidas e desfiles tradicionais. A cidade estava bastante animada, visitantes de todas as partes não só do estado, mas de todo o Brasil, pessoas atenciosas, educadas e acima de tudo solicitas. Bom chega de mistérios estou a falar sobre a cidade de Serrinha-Ba, localizada na região do Sisal que é uma planta resistente à aridez e ao sol intenso do sertão nordestino que possui a fibra vegetal mais dura que existe no mundo. Estou a falar só da maior Vaquejada do Brasil, não foi por menos que delonguei minhas introdutórias.


Roupas a caráter, chapéus de vaqueiros, carne de bode, animal símbolo do nosso sertão bom de meu Deus devido a sua resistência as peculiares e distintas características que o clima dessa linda região nos proporciona, já diz a oração do guerreiro de caatinga.


“Senhor! Vós que fostes sábio ao criar os rios e os mares pareceis ter esquecido do nosso sertão, Vós que destes aos homens a terra para dela tudo tirar não nos destes a mesma sorte porém hoje, oh Deus vejo quão generoso fostes a nós guerreiros de Caatinga deste-nos a resistência ao sol a sapiência para da natureza tudo aproveita,r a força de vontade para continuar a lutar e ante o inimigo jamais recuar. Obrigado, Senhor Deus pois criastes um ambiente onde um ser humano comum não possa sobreviver pois só os perseverantes e os fortes de espírito Aqui conseguem lutar”



Muita cerveja gelada, bairros em festa e no centro dos acontecimentos o Parque Maria do Carmo, com aproximadamente 100.000 expectadores acontecia à grande corrida contra o boi, a verdadeira saga do vaqueiro, uma luta de paciência, força, agilidade e precisão para derrubar o boi na faixa, atrações musicais consagradas no cenário nacional e mundial, em falar em musicalidade, esses novos ritmos estão a confundir os ruins de cintura e molejo. O Sertanejo tem a mesma batida do forró eu não sabia o que estava a dançar a não ser quando olhava para palco e tinha a referencia do artista, ai pensava não poxa esse cara ai canta forró, mas que coisa a música parece sertaneja, fiquei confuso mais curti bastante. Teve uma banda super animada, fiquei pasmo com a atitude do cantor e componentes da banda que cantaram uma canção na qual o refrão dizia, Parei de beber no copo, agora eu tô bebendo é na garrafa e ai viravam uma garrafa de wisk na boca. Vi muitos ao meu lado ficarem com água na boca, mas eu fiquei foi abismado, é festa e o povo só que saber de bebedeira, namoradeira, mas com moderação. Experiência indiscutivelmente inesquecível, eita povo arretado de bom, e como diz o dialeto local, bom todo.

Em 2016 estarei ai com fé em Deus, valeu povo maravilhoso, espero a mesma receptividade muito mais alegria e diversão.
Valeu serrinha.


quinta-feira, 15 de janeiro de 2015

IMPRENSA X EXTREMISMO RELIGIOSO.

Trágico os acontecimentos ocorridos na França, algo horrendo e injustificável, a sociedade mundial parece não mais conhecer o caminho para a solução de problemas que é o dialogo exaustivo que impreterivelmente deve ser exercido nos conflitos e gerenciamento de crises, segundo o filosofo, autor e compositor de musicas de grande reconhecimento e respeito por uma classe social soteropolitana o baiano Eddy Cite músicas como a Pam paranram pam pam e É pau e fogo, porrada e bomba parece ser o único caminho que restou na resolução de crises.

Foi levantada a questão liberdade de expressão da imprensa, mas que liberdade é essa que satiriza um bem maior que é a fé, já não temos nada e o pouco que possuímos e nos conforta que é a religião um principio que é ensinado por todos, religião e família serve de chacotas ofensivas Deus, Jesus, Buda, Ala não importa é o seu Deus e deve ser respeitado.

Conhecemos como são os grupos extremistas, não são adeptos ao dialogo e sim a atentados, eles entendem possuir inúmeros motivos para realizarem e promoverem seus massacres, não era necessárias aquelas ofensas publicadas pela revista, não me lembro de ter visto, assistido ou lido nenhuma sátira, charge sobre a Igreja católica tendo um padre de mãos dadas com seus coroinhas nos bastidores tão blindados da igreja, o que se passa por de trás do altar é um verdadeiro mistério, corinhas esses todos com as calças abaixo do joelho sendo massageado, acariciado ou quem sabe até hauridos, chupar sim ,do verbo intransitivo, Segurar entre os lábios, fazendo os movimentos de aspiração será que seria impactante sendo o catolicismo religião com maiores adeptos e seguidores no mundo, estaria instalada a 4ª guerra mundial pois a 3ª esta em curso.


Então se era guerra declarada pela revista eu ainda não sei mas acredito que sim, poderia também ser só mais um alvo é mais fácil bater no fraco, subestimou a revista os grupos extremistas dentre outros aspectos que falaremos em breve em outra ocasião. O que também passou por despercebido foi à naturalidade da narração dos jornais sobre a cena impressionante, impressionante não me desculpem trágica e apocalíptica quando os terroristas atiram e após o policial caído ao solo é executado mas o policial não é chargista então não tem importância. Espero que toda a mobilização perdoe a minha ignorância tenha sido para honrar os policiais mortos covardemente e depois fazer cumprir a justiça aos chargistas sérvio para uma máxima, “desde o espancamento , a judiação e atrocidades cometidos por soldados romanos ao filho de Deus Jesus Cristo na sua crucificação que os mesmos passaram a ser os verdadeiros demônios para o mundo, a lança que os historiadores dizem ter matado Jesus para sempre estará voltada para nos.