sexta-feira, 31 de julho de 2009

A ética é pessoal mais pode ser transferível.

Acredito que a ética seja ela pessoal ou profissional é reflexo do meio no qual o individuo esta inserido. Costuma-se observar pessoas recriminando as outras com colocações do tipo; isso não é ético! Fácil não! Será que é ético recriminar a recriminação da falta de ética?
A ética familiar, profissional, a ética na política, nos meios de comunicação e em outros canais dependem de uma ética imprescindível que é a pessoal. É a ética pessoal que vai determinar o perfil através de ações comportamentais desse individuo, de quem ele sofre influência, de onde ele veio e com que vive, seus gostos costumes, é esse conjunto de relações que forma a ética e a moral do individuo.
Seguir um protocolo com um título de ética profissional no seu trabalho em necessidade é relativamente fácil e moral, mas não é verdadeiramente ético. É o professor que só leciona o determinado pela secretaria, se omitindo de toda outra qualquer atividade, é o médico que não encara o paciente, quase não te examina e mesmo assim tem um diagnostico contundente, são exemplos de ética profissional seguindo um protocolo deixando de lado a ética pessoal, consequentemente os profissionais que fazem essa separação não são bons profissionais são éticos e morais parcialmente.

segunda-feira, 27 de julho de 2009

TEXTO MOTIVACIONAL

Em direção a um novo amanhecer
Aguardo, eu nessa fria madrugada, mas aconchegante
Tenho ao meu lado a minha família
Conto as horas para a chegada de um novo sol
Entre sonhos, cochilos e ilusões
Vejo meu passado
Como construí esse futuro próximo
Das batalhas que venci
Do caminho que percorri
Da vitória que está prestes a chegar
Há! Amanhã o sol brilhará
Mas brilhará como nunca
Amanhã será entregue a mim
A honra e a glória da vitória
Mais um passo, um estágio, uma fase
Amanhã vai ser diferente
Serei outra pessoa para a sociedade
Mas a mesma para a comunidade
Mas com personalidade, fé e reconhecimento por todos que me estenderam a mão e me apoiaram
E após esse amanhã
Vou à busca de mais um inesquecível amanhecer.
DARLAN FIGUEIREDO

APRENDENTES, A ESCOLA E O CORPO DOCENTE.

Será que realmente a deficiência do ensino público esta atrelada somente a professores mal remunerados e qualificados, sem comprometimento com a ética e missão da profissão? Ou a culpa pertence à metodologia encaminhada pela Secretaria de Educação, decidida por um grupo que representa um todo, mas que não compartilham as idéias dos outros sendo esse o meu ponto de vista, após relatos.
Existem padrões pré-estabelecidos pelo MEC para o funcionamento da escola, como espaço para o lazer, atividades físicas ou cursos interdisciplinares, mas não é isso que observamos em grande parte das escolas públicas. Esses fatores descritos são bastante participativos na deficiência do ensino público, porém o maior vilão espelhando-se como vítima é o próprio aluno. Alunos esses geralmente moradores dos anexos da cidade, quase que excluídos parcialmente do contexto social, que têm como espelho pais, vizinhos, tios, primos, oriundos de uma pratica desfavorecida, ou seja, tomando como exemplo o abandono da escola para labutar maturamente em busca de sustento familiar.
Existem ainda os pais, tios, primos que exigem que seus filhos pratiquem o ato de ir à escola, obrigando-os sem se quer procurar despertar e demonstrar nos mesmos a importância que os estudos terão em suas vidas futuras, claro que não se trata de um caso generalizado mas é bem comum essa relação.
Em visita a uma escola pública na cidade de Salvador-BA pude perceber um perfil de aluno que muito me chamou a atenção. Eram alunos preocupados somente com a sua aparência física, sua roupa, seu cabelo, seu tênis, da mesma maneira as garotas camisas justas, umbigo de fora, calça jeans colada no corpo sem ao menos carregar uma caneta quem dirá o caderno, livro então é brincadeira!!!!
Parcialmente utilizam o espaço da escola para interagirem, como se não bastasse o MSN, mas a necessidade de troca de calor humano, principalmente a fase da puberdade que empurra e impulsiona os mesmos para o contato corpo a corpo, o espaço da escola servia para todos os assuntos menos os relacionados à educação escolar. Adentram a escola falando ao celular, escola essa de 1º Grau que compreende da 5ª a 9ª série, alunos entre 11 e 16 anos, falar com o porteiro, pra quê! Esta ali todo dia mesmo, para mim ficou bem claro que encaravam o ambiente escolar com inúmeros aspectos e possibilidades para realização de atividades desde que não fossem atividades escolares.
A onde esta a culpa, no professor, no aluno na metodologia ou no meio social?

domingo, 26 de julho de 2009

ENDOCOMUNICAÇÃO

Um processo comunicativo exercido principalmente nas grandes organizações devido à complexidade comportamental favorecida pelo grande número de pessoas, com costumes e cultura diferentes interagindo a todo tempo. A endocomunicação é justamente esse elo entre as pessoas através da conversação, sinais, expressões corporais e outros dentro de uma empresa.

Conceito

Endocomunicação ou comunicação interna são as interações, os processos de trocas, nos relacionamentos dentro de uma empresa ou instituição ou também como um conjunto de ações focadas no público interno e que tem como objetivo maior conscientizar funcionários e líderes para a importância do atendimento de excelência ao cliente. A comunicação interna é responsável por fazer circular as informações, o conhecimento de forma verticalmente, ou seja, da direção para os níveis subordinados e horizontalmente entre os empregados do mesmo nível de subordinação. As mensagens nas organizações viajam em quatro direções: para baixo, para cima horizontal e diagonalmente

A comunicação interna é direcionada ao público interno da empresa, é dirigida aos funcionários. Ela é parte fundamental da comunicação integrada e, esta importância reside, sobretudo nas possibilidades que ela oferece de estimulo ao diálogo e á troca de informações entre a gestão executiva e a base operacional, na busca pela qualidade (KUNSCH, 2002, p. 159).


É por meio da comunicação interna que uma empresa recebe, oferece, canaliza informações e constrói conhecimento tomando decisões mais acertadas. A comunicação interna tem o papel de fortalecer o grupo funcional provocando uma maior e melhor interação nas relações interpessoais tornando as mesmas mais comunicativas, desinibidas, confiantes em si mesmas e no grupo refletindo assim num melhor desempenho profissional com satisfação pessoal no ambiente de trabalho.

Um programa consistente de comunicação evita desvios de informação, cria uma cadeia de responsabilidade e capacita o colaborador como multiplicador consciente dos principais objetivos da empresa, formadores de opiniões responsáveis interagindo com as responsabilidades adquiridas por ele.

Dentro de qualquer organização, alguns indivíduos temais influencia que outros, independentemente de sua autoridade formal. Esses indivíduos são chamados de formadores de opinião, porque freqüentemente são capazes de influenciar informalmente outros membros da organização. Estes indivíduos podem se pró-ativos (dão opinião sem serem solicitados) ou reativos (esperam até que lhe sejam perguntados) em seus atos. Indiferentemente ao seu estilo preferido esses indivíduos são bastante poderosos na tomada de decisões da organização (BOWDTCH; BOUNO, 1992, p. 92).


Trabalhar a comunicação interna é muito mais que informar funcionários das decisões da diretoria e das novas regras que devem ser observadas para o comportamento em situações diversas. Exige sensibilidade para perceber que o dialogo não deve ser procurado apenas em situações emergenciais e que manter a credibilidade dos empregados na organização é uma atitude democrática que contribui para a harmonia na relação capital/trabalho, líder/liderado, empresa/empregado.